Milagres não se explicam
"Render-Te-ei graças entre os povos, ó Senhor! Cantar-Te-ei louvores entre as nações. Porque acima dos céus se eleva a Tua misericórdia, e a Tua fidelidade, para além das nuvens" (Sl 108:3,4)
Clarita
Ramos foi estudar odontologia na Universidade do Vale, em Cochabamba,
Bolívia. Uma de suas professoras, no início de um semestre de estudos,
anunciou que todas as práticas de sua matéria seriam feitas unicamente
as sábados.
Com a sinceridade e simplicidade que a caracterizam,
Clarita disse à professora que, por ser adventista e guardar o sábado,
não poderia frequentar as aulas práticas. Perguntou, ainda, se haveria
alguma solução para seu caso especial. Então, a professora a qualificou
de fanática diante de todos os alunos, chamando-a de extremista e
retrógrada. Diante desta situação, ela ficou chocada e se calou,
enquanto orava silenciosamente a Deus.
Clarita decidiu contar
isto a seu pai, pastor Orlando Ramos. Ela lhe disse que, se não houvesse
uma solução, gastaria mais tempo para terminar os estudos. E, em tom de
brincadeira, acrescentou que terminaria "andando de bengalas".
O
pai de Clarita a felicitou pela atitude corajosa e a animou a continuar
firme em sua posição. Para ele, era preferível ter uma filha que
concluísse os estudos "andando de bengalas" a ter uma filha infiel a
Deus. Então, ele pediu que Clarita orasse muito ao Senhor; por sua vez,
ele faria o mesmo por ela.
Alguns dias se passaram e Clarita,
emocionada, comunicou ao pai o seguinte: "Papai, minha professora pediu
desculpas por me haver tratado tão mal diante de meus companheiros de
classe. Ela me felicitou por ser fiel aos meus princípios e a Deus. Além
disso, ela marcou minhas aulas práticas para outro dia."
Deus
abençoou a fidelidade de Clarita. Ela nunca transgrediu o sábado
enquanto estudou naquela universidade, e terminou os estudos andando
"sem bengalas". louvado seja o Senhor! - União Peruana do Norte.
Cante com sua família o hino 244 do Hinário adventista: "Conta as bençãos"
Um Feliz e abençoado sábado!
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